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Adeus

 E com muita tristeza que informo aos amigos do Quiloa o falecimento da minha querida amiga Cybelle Meireles  (24/03/2010). O maracatu e o Quiloa já sente a falta desta linda figura.

 Cybelle e felipe

 

quiloa e bloco

Axé minha amiga que deus de abençoe.

Oficinas de Maracatu com o Quiloa começam em abril

pagu 2

Pelo terceiro semestre consecutivo, o grupo Quiloa em parceria com as oficinas Culturais do Estado Pagu, localizado em frente ä Rodoviária de Santos, na Cadeia Velha abre inscrições entre os dias  5 e 11 de abril para oficinas de percussão e estudos do Maracatu de Baque Virado, com vagas limitadas.

A coordenação é do musico, batuqueiro da Nação Porto Rico e fundador do grupo Quiloa, Felipe Romano e conta com a colaboração dos demais integrantes do grupo cultural.

As atividades serão realizadas a partir do dia 12 de abril, às segundas-feiras, a partir das 19 horas, com duas horas de oficina. Para garantir a sua vaga basta comparecer às Oficinas Pagu no período de inscrição, das 13 äs 22 horas. O endereço é Praça dos Andradas, S/N.

Quiloa lança DVD inédito na Virada Cultural

quiloa dvd

O primeiro grupo de maracatu de Santos, o Quiloa, é um dos destaques do Corredor Cultural, no próximo dia 22 de maio, às 22 horas, entre às Ruas XV de Novembro e Rua do Comércio, no centro de Santos.

A apresentação será realizada em forma de cortejo, com cerca de 50 batuqueiros e dançarinos. Na ocasião, o grupo lançará DVD inédito com composições próprias e loas (canções), das tradicionais Nações de Maracatu do Recife, como a Nação Porto Rico, de Recife-PE, principal referência do grupo.

Sobre o Maracatu

 

O maracatu, da forma hoje conhecida, tem suas origens na instituição dos Reis Negros, já conhecida na França e em Espanha, no século XV, e em Portugal, no século XVI. Em Pernambuco, documentos sobre as coroações de soberanos do Congo e de Angola, na igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos da Vila de Santo Antônio do Recife, são conhecidos a partir de 1674.

Os cortejos das nações em homenagem aos Reis do Congo passaram a acontecer no carnaval. A orquestra de um maracatu nação, também chamado de baque virado, é formada tão somente por instrumentos de percussão.

TIMARACATU

Galera, blz?  Eu vi no Youtube um tal de Timaracatu que colocou diversos videos muito bons, pelo que eu descobri Tito Alves Silva e um Português que passou 9 meses em recife estudando e fez vários documentários com as nações de maracatu.

click na foto para ir para pagina videos no myspace

Timaraca

O Eduardo Turri deu o link com todos vídeos.

 
Valeu Du até!!!!!!
 
abs

Obrigado!!!!!

Queiram ou não queiram os Juizes o nosso baque é de fato o Campeão!

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Nós do Quiloa gostariamos de  agradecer a toda a Nação Porto Rico, em especial ao Mestre Chacon Viana, Mãe Elda, Pai Riva,  também agradecer a grande Joana, batuquera do Porto Rico,  Mestra da Nação Encanto do Pina, Grupo Baque Mulher e mandar um super axé para Vó Maria,  D.A, Marco e a todos do Encanto Do Pina.

Quiloa realiza arrastão no centro de Recife

Quiloa Arrastão no Recife carnaval 2010quiloa rec

O grupo de maracatu Quiloa mostrou que chegou e dessa vez foi para ficar. Um arrastão no centro de Recife, durante o carnaval multicultural de 2010 agitou a população e envolveu no batuque integrantes do grupo que passavam o carnaval em Pernambuco, batuqueiros da nações Porto Rico e Encanto do Pina, além de contar com a participação e conhecimento dos mestres Shacon Viana e Mestra Joana que brincaram e tocaram as loas do grupo e das nações no melhor estilo vermelho e amarelo.

O cortejo contou com grande participação popular, além dos regitros da emissora SBT e turistas que passavam pelo local, confira nos links abaixo.

Quiloa toca Porto Rico no carnaval de Recife, com a presença dos Mestre Shacon e Joana- fevereiro de 2010

Um obrigada especial ao Ju e Jota que fizeram as filmagens.

Soraia Melo- jornalista

Centenas de pessoas acompanham o Arrastão

Foto: Beth Romano

Mais de 300 pessoas acompanharam o maior cortejo de maracatu realizado em Santos pelo primeiro grupo de maracatu da Baixada Santista, o Quiloa.

Famílias, crianças, jovens e idosos dançaram e cantaram as locas compostas pelo grupo e selecionadas das tradicionais nações de Pernambuco, como a principal referência do grupo, Nação Porto Rico e as Nações Encanto do PIna, Encanto da Alegria e Estrela Brilhante de Igarassu.

Entre batuque e dança eram mais de 70 pessoas entre crianças e adultos que deram o peso, a alegria e beleza do maracatu de baque-virado feito com a responsabilidade e carinho de quem vai buscar na fonte das nações o aprendizado e conhecimento dessa manifestação centenária.

A novidade deste cortejo foi a participação de crianças e jovens da ONG PROECO- Projeto Educacional de Conscientização e Orientação na ala do dança do chitão e a presença permanente de uma boneca com mais de dois metros produzida pelos integrantes do grupo, sob a orientação do artista plástico Carlos D´água Pé.

Soraia Melo-jornalista

dança

bonecão Carlos D’Aguapé

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Ação cultural – Arte-Educação – Cenografia – Roteiro

Ator, diretor teatral, autor e contador de histórias

Oficina de Técnicas Populares = Roletes de Jornal, Empapelamento, Bonecões. Papel Mache.  Jogos Imaginários = Sincronicidade,  Meditação Ativa,  Trava-línguas. Dinâmicas Interativas =.        Aplicabilidade, Construção Temática (cenários e ambientes)

Na perspectiva de despertar para a descoberta da arte de ler e contar a vida humana numa linguagem descontraída, lúdica e acessível, recorrendo a autores reconhecidos, acompanhado de um ou dois atores, tenho (temos) desenvolvido experiências reunindo técnicas populares aplicadas (empapelamento, recortes e colagens, fantoches de papelão, papel machê, modelagens em massas diversas, etc) para adaptar lendas, contos diversos e mitos clássicos a um contesto narrativo e interativo nas modalidades a seguir:

Aplicando “Teatro De Contação De Estórias” e “Dadaísmo”, contamos… “A historiar das histórias dos contadores de histórias, Mais ou Menos”, aproximando autores reconhecidos, textos consagrados, e dinâmicas de arte educação

Oficinas e dinâmicas com técnicas populares, podendo também a platéia participar trabalhando personagem, montagens, desenvolvendo adereços e elementos, sobre construções visuais e literárias, destinada ao público infanto-juvenil e/ou adolescente-adulto, e a capacitação de professores, arte – educadores e monitores e interessados.

Desenvolvemos dinâmica de evento, misturando performance de radio de palco e contação de histórias, desenvolvido ou construído sobre um tema específico ou em intervenções temáticas.

1978 = Clube da Poesia, Calabar, Bar do Pedro / São José dos Campos / Espaço UNIVAP.

1980 = Praça Afonso Pena – Praça da Cultura – Sã José dos Campos

1982 = Contacto com núcleo de cultura em comitês do PT, reconhecendo identidades em contesto diverso.

1983 = Vida Natural na Vila São Bento – São José.

1986 = Movimento Radio Teatro Aguapé = Independente – Praça da Cultura.

1987/88/89 = Experiências com Comunicação Educativa e de Ação Cultural, Exercícios Literaturários de Palco, Rádio de Palco, interferente na Comunidade Cultural, projetando e produzindo pela Rádio Aguapé.

1990 = Ourivesaria e Cenário

1991/92 = Escola Carlos Saloni = Oficina de Artes Conteúdos e Ofícios. = Matéria extra curricular para todas as disciplinas do ensino fundamental = Escola Carlos Saloni – São José dos Campos 1992/93 = Vivencias com comunidades = Bloco do Planeta Sucata-Favela Santa Cruz.

1993/94/95 = Chefe da Divisão de Eventos Oficiais – Prefeitura Municipal de São José.  /= Projeto Folia do Povo = Feira do Livro = Leitura do Cidadão Trabalhador = Estímulos a apropriação de espaços comunitários abandonados.

1997/98 = Experiências Teatrais = Membro da executiva do Grupo de Teatro Labirinto de São José – c/ espetáculo = O Labirinto de Januário – de Irlo Krugli = Teatro de Rua / Teatro de dinâmica infantil na Casa Maluca – Jacareí. Oficinas de Técnicas Populares = Construção de Bonecões – Máscaras e adereços temático

1999/200/2001 = Exercícios com Cinema e Vide – Cenotécnica –Roteiro – Teatro de Rua – Jogos Teatrais – Técnicas populares [técnicas artesanais diversas]. Oficinas de Técnicas Populares = Construção de Bonecões – Máscaras e adereços temáticos

2001/2002 = Pesquisa de Historia do Pensamento Humano, Pensamento Religioso e nas Relações humanas para redação de um livro.

2003 = Membro fundador da ONG NACRA (Núcleo de Ação Cultural Rádio Aguapé eleito Diretor Presidente) – oficinas culturais na Escoa Estadual João Ferreira dos Santos – Intervenções teatrais em fórum sobre a violência nas escolas e sua relação com a indisciplina.

bonecoo

dia 31/01 5º Arrastão!

QUILOA flyer arrastão 2010 copy

O grupo Quiloa se prepara para o 5º arrastão de maracatu de baque-virado que será realizado no dia 31 de janeiro, com concentração às 15 horas praça do BHN, na Aparecida. Mais de 60 pessoas participarão entre dança, batuqueiros e personagens.

O Quiloa foi fundado em 05 de outubro de 2003 e desde então atua com a responsabilidade de difundir e preservar as tradições da cultura popular pernambucana, por meio do maracatu e representar o modo de pensar e viver a cultura popular a partir dos aprendizados adquiridos com o contato direto com os mestres e nações tradicionais de Recife.

Durante o cortejo pelas ruas próximas ao local de concentração serão apresentadas loas (canções) do Quiloa, compostas por integrantes do grupo, além das loas das Nações Porto Rico, Encanto da Alegria, Encanto do Pina e Estrela Brilhante do Igarassu.

Os ensaios e oficinas gratuitas de percussão de Maracatu são realizadas as segundas e quartas-feiras, às 19 horas, próximo à Sede do grupo, na General Câmara, 99, no centro de Santos.

Nesta edição bonecos gigantes feitos de papel machê representarão o rei e a rainha do maracatu, além desta novidade o grupo ainda apresentará alas de chita com a dança e beleza da manifestação centenária de origem pernambucana.

Jornal Atribuna

O Maracatu Quiloa, de Santos, saiu em uma matéria muito bacana no Jornal Atribuna. Em breve, colocamos a matéria na íntegra pra vocês.
Materia do Quiloa no jornal Atribuna

Materia do Quiloa no jornal Atribuna