Na cozinha

Dois coletivos culturais de Santos, Quiloa Maracatu e a Futuráfrica Afrobraziliangrooves se unem com objetivo de propagar a cultura popular afro brasileira e convidam toda Nação Afro Caiçara para o aquecimento da Amostra de Arte Popular do 8° Cortejo Quiloa que acontecera em janeiro. Nesse intuito, os dois coletivos criaram o “Na Cozinha: Samba, Maracatu & Gastronomia”, uma tarde no dia do Samba com a ensaio/apresentação do Maracatu Quiloa e discotecagem de Dj Wagner Parra (Futurafrica) e na panela um original Viradinho Mineiro (com opção vegetariana).

Serviço: “Na Cozinha: Samba, Maracatu & Gastronomia” – Maracatu Quiloa & DJ Wagner Parra.
Data : 02/12/12
Horário : a partir das 13 horas
Local : Show Café – rua: João Pessoa 177 – Centro – Santos
Valor : 10 reais (Entrada) e 20 reais (Entrada+Viradinho)
Organização: Quiloa & Futurafrica

 

Histórias unidas pelo peso do baque

Site da saraiva:

 

http://www.saraivaconteudo.com.br/Materias/Post/48947

Andreza Pinheiro
Diferentes lugares e pessoas, mas uma paixão em comum: o maracatu
Por Maria Fernanda Moraes
O casal Felipe Romano e Carol Real está por trás da engrenagem que move o Quiloa, o primeiro grupo de maracatu da Baixada Santista, criado em 2003. Juntos, eles tiveram o primeiro contato com o gênero em São Paulo, durante uma Feira Nordestina promovida pelo SESC Itaquera. “Eu e um grupo de amigos já tocávamos percussão e tínhamos interesse nessa área. Foi nesse evento no SESC que ouvimos pela primeira vez o maracatu ao vivo. Era um encontro de diversos grupos do país. Já tínhamos escutado antes em gravações, mas ao vivo mudou tudo”.
E foi paixão ao primeiro baque. Felipe contou ao SaraivaConteúdo que, nos dias seguintes ao evento, saíram à procura de instrumentos e áudios que pudessem ajudá-los a tocar. “Na primeira loja que visitamos em Santos, encontramos uma alfaia, que é o tambor do maracatu, cheia de fitas e remendos. Foi muita coincidência! Estava encostada na loja, e o vendedor nem sabia direito o que era. Disse que um cliente tinha comprado achando que era um surdo de samba, não gostou e devolveu. Depois disso, fomos aprendendo a fazer também os instrumentos. Hoje temos uns trinta tambores, mais ou menos”.
O Quiloa começou a ensaiar numa república de um dos estudantes do grupo até se mudar para a sede atual, que fica no Centro Histórico de Santos. “O estudo inicial era feito com áudios encontrados na internet. Éramos em torno de cinco pessoas, e o Felipe ia nos guiando. Fazíamos uma adaptação de instrumentos”, lembrou Carol.
Nessa época, o grupo ainda não tinha nome. “Passamos um ano nos apresentando sem nome, até que um dos integrantes deu a ideia do ‘Quiloa’, que é o nome de um personagem apaixonado por Xica da Silva no romance de João Felício dos Santos. Depois de algum tempo fui saber que loa é a música cantada no maracatu e que também era um povoado africano. Tudo fez sentido”.
Em 2007 aconteceu o grande salto do Quiloa. Por meio de um batuqueiro de São Paulo que é amigo do casal, eles conheceram o Mestre Shacon Vianna, da Nação Porto Rico, de Pernambuco, e trouxeram-no para ministrar oficinas em Santos. Foi aí que o grupo passou a aprofundar o baque e conhecer as diferenças entre uma nação e outra.
Segundo Felipe, a Nação Porto Rico (que é a seguida pelo Quiloa) é caracterizada por um maracatu mais complexo e completo em relação à instrumentação. Foi uma das únicas nações que resgatou o som dos atabaques e dos ilus e os incorporou novamente ao ritmo. De origem africana, no início o maracatu passou por uma modificação para que houvesse aceitação dentro da sociedade da época.
                                      Crédito/ Juliana Franco Maia                                              Crédito/ Rogério Santana
Grupo Maracatu Bloco de Pedra
Gustavo Nunes, do Bloco de Pedra
O Mestre Shacon Vianna, que também é pesquisador dessa cultura, chegou à conclusão de que não havia mais motivos para travestir esse gênero musical. Se antes o maracatu tocado nos terreiros tinha que ser alterado para ser tocado nas ruas, hoje não é mais preciso. Assim, a inclusão dos atabaques trouxe de volta ao ritmo todos os toques dos orixás, as movimentações corporais e a riqueza cultural do candomblé.
Desde então, a rotina do casal mudou, e praticamente tudo gira em torno da cultura do maracatu. Carol contou um episódio curioso que aconteceu logo após o casamento. “Nós nos casamos em 2005, mas programamos a nossa lua de mel somente para o ano seguinte, para coincidir com a época de carnaval, já que a nossa vontade era passar no Recife, com a intenção de estudar e conhecer as nações de lá”.
Hoje eles mantêm uma relação muito próxima com o Mestre Shacon. “Somos compadres, nós batizamos o filho dele, temos uma relação muito familiar mesmo. Ele vem direto para Santos, nós vamos ao Recife. Viramos uma família mesmo, aproximada pela questão da cultura do maracatu”, revelou Carol.
Mesmo seguindo a Nação Porto Rico, o Quiloa recebe diversas visitas de nações diferentes e mestres que são ícones do maracatu pernambucano. Já passaram pela Baixada: mestre Toinho, o mais antigo em atividade, do Encanto da Alegria, acompanhado pelo diretor de batuque Felipe Henrique; mestre Gilmar, da Nação Estrela Brilhante de Igarassu; mestra Joana, da Nação Encanto do Pina; e Luiz Água, do grupo Baque das Ondas, além de visitas de batuqueiros de Curitiba, São Paulo e Rio que vêm conhecer o trabalho do grupo. “Acreditamos que temos que ter contato com outras pessoas que entendem a riqueza dessa cultura. A gente tem a nossa linha, o nosso baque (que é a maneira que se toca o maracatu), mas temos que conhecer também outras nações e compartilhar as diferenças”, pondera Felipe.
DIA A DIA
O casal concilia a rotina de atividades relacionadas a esse gênero musical com as profissões que escolheram, mas não negam a interseção natural que acontece. Felipe é formado em música e tem uma produtora, que fica no mesmo prédio do Quiloa. “Assim fica mais fácil. Muitas vezes o trabalho da produtora está relacionado ao maracatu também”, contou.
Carol é educadora e dá aula durante as manhãs para a educação infantil. “Quando eu tinha alunos mais velhos, na faixa de 3 a 4 anos, eu ensinava maracatu nas aulas. Hoje em dia estou com crianças menores e já não dá, mas sempre canto algumas loas para eles”.
As noites do casal são dedicadas ao Quiloa. É o período em que acontecem as oficinas, os ensaios e os planejamentos dos projetos futuros. “Nossa vida gira em torno do maracatu. Todos os dias eu falo com Recife, que é a nossa referência, e temos muitos amigos lá. Fazemos um intercâmbio muito forte. O maracatu entrou em mim… ou já estava. O nosso mestre Shacon diz o seguinte: não é a gente que escolhe o maracatu, é o maracatu que escolhe a gente. De repente, fui escolhida”, concluiu Carol.
                                                                      Crédito/ Quiloa                                                   Crédito/ Rafael Branco
Felipe Romano, do Quiloa
O CONFECCIONADOR DE ALFAIAS DO BLOCO DE PEDRA
Gustavo Nunes é formado em jornalismo e trabalha numa agência de publicidade. Há três anos ele conheceu o Bloco de Pedra, que tem sede no bairro de Pinheiros, na Escola Estadual Professor Antônio Alves Cruz, em São Paulo. Hoje ele é um dos coordenadores – junto com Guga Silviano – do naipe das alfaias. Realiza a manutenção dos instrumentos do grupo, escreve o conteúdo do site e das redes sociais e faz parte da equipe de workshops promovidos pelo bloco sobre a construção de alfaias e sobre a história do maracatu.
O Maracatu Bloco de Pedra é um grupo percussivo formado pelos alunos que frequentam as aulas do Projeto Calo na Mão. “É com essa formação que trazemos recursos para manter o projeto”, explicou Gustavo. “E se perceberem, o processo é cíclico. Oferece-se cultura popular brasileira. Divulga-se essa cultura por meio de apresentações e adquire-se fundos para manter a oferta dessa cultura que, da mesma maneira que aprendemos (e continuamos a aprender) de graça, ensinamos de graça”.

Em entrevista ao SaraivaConteúdo, ele contou que tudo começou pela influência de Chico Science e da Nação Zumbi, que traziam características do maracatu de baque virado ou nação, assim como maracatu de baque solto, mais conhecido como rural. “Mas só fui me dar conta disso mais pra frente, depois de me envolver com a cultura pernambucana. Hoje sou batuqueiro do Bloco de Pedra e construo os tambores que tanto ouvia nas músicas dos meninos de Recife”.
Antes disso, Gustavo nunca tinha tocado percussão. “A acessibilidade do projeto faz com que qualquer pessoa, mesmo nunca tendo tocado percussão, possa participar das oficinas abertas ao público e das turmas de introdução ao maracatu”.
                                                                      Crédito/ Juliana Franco Maia
Grupo Bloco de Pedra
Os encontros acontecem aos sábados, e Gustavo compartilhou um pouco do seu dia a dia de atividades. “Costumo chegar às 10h para fazer a manutenção dos instrumentos que precisam de aros novos, peles novas ou qualquer outra necessidade. Quando as aulas das turmas de introdução ao maracatu estão acontecendo, às 13h, recebemos os alunos na quadra e ministramos essas aulas até 14h. Às 15h, começa a oficina aberta ao público, que vai até 17h”.
Gustavo também contou que, bimestralmente, o projeto oferece dois workshops: um de história do maracatu, que aborda desde a chegada dos negros ao Brasil até o ritmo nos dias de hoje; e outro de construção de alfaia, tambor típico do maracatu de baque virado.
Segundo ele, o interesse pela confecção dos instrumentos veio da necessidade de tê-los para a viabilidade da proposta do grupo. “Tivemos a importante ajuda do Daniel Reverendo (cantor, compositor, multi-instrumentista e disseminador do Jongo – manifestação cultural de africanos essencialmente rural, tida pelos próprios jongueiros como o ‘avô do samba’). Ele ensinou os integrantes do projeto da época a construir os tambores de maracatu. Esses ensinamentos foram aplicados às aulas de construção de instrumento que o projeto oferecia até pouco tempo atrás, e que eu tive a oportunidade de fazer e aprender”, contou.
O Bloco de Pedra tem influências de várias nações do Recife e região, como a Nação Estrela Brilhante de Igarassu, Nação do Maracatu Porto Rico, Nação Estrela Brilhante de Recife, Maracatu Leão Coroado, entre outras.
CORTEJO QUILOA EM JANEIRO
O principal encontro do Quiloa acontece todos os anos, 15 dias antes do carnaval. Em janeiro de 2013, ocorrerá nos dia 25, 26 e 27, atraindo grupos de todo o Brasil. Será o 8° Cortejo Quiloa- Amostra de Arte Popular – 2013. Para a edição do ano que vem, o grupo prepara uma amostra de cultura popular para os três dias, contendo palestras, oficinas, exposições e shows, além do tradicional Cortejo do Quiloa pelas ruas do Centro Histórico, incluindo a Praça Mauá e Casa da Frontaria Azulejada, com grupos de Samba de Roda, Boi, Frevo, Coco e Maracatu.
Para quem quiser participar dos grupos:
São Paulo, Pinheiros
Rua Alves Guimarães, 1511
Atividades do Projeto Calo na Mão aos sábados:
– Oficina de Maracatu: das 15h às 17h
– Curso de Introdução ao Maracatu: das 14h às 15h
– Manutenção de Alfaias: das 10h às 13h
Todas as atividades são gratuitas
Santos
Associação Cultural Quiloa

Rua General Câmara, 99 – Centro Histórico
Inscrições para oficinas no e-mail: quiloamaracatu@gmail.com
– Ensaios todas as quartas- feiras
– Oficinas – segundas: oficina de percussão do Maracatu; terças: cultura popular; quartas: oficina de pandeiro.

Santos e Recife se unem no Dia do Folclore

A cultura popular vai ganhar força na próxima quarta-feira, dia 22, com a união dos maracatus de Santos e Recife, em comemoração ao Dia Nacional do Folclore. A apresentação ocupa a Praça Mauá (Centro Histórico), a partir do meio-dia, com a participação do grupo santista Quiloa, além dos representantes recifenses Shacon Viana (Nação do Maracatu Porto Rico – PE) e Joana D’Arc (Nação Encanto do Pina – PE).

O som contagiante dos tambores e outros instrumentos típicos, como gonguê, caixa, tarol e agbês, aliado ao canto e a dança, vão mostrar ao público a essência de uma manifestação originalmente pernambucana: o maracatu. O ritmo vai ganhar vida com os instrumentistas do grupo Quiloa, coordenados por Felipe Romano e pelos mestres de Recife.

Formado por percussão que acompanha um ‘cortejo real’, esta expressão é uma mistura das culturas indígena, africana e européia, surgida em meados do século 18. Alguns historiadores afirmam que o maracatu nasceu nos terreiros de candomblé, quando os escravos reconstituíam a coroação do reis do Congo. Com o advento da abolição da escravatura, este ritual ganhou as ruas, tornando-se um folguedo carnavalesco e folclórico.

O Quiloa, primeiro grupo do gênero na Baixada Santista, foi fundado em 5 de outubro de 2003 e mantém uma forte relação com a Nação Porto Rico (PE). Através deste constante intercâmbio, o grupo santista pode ser considerado um representante paulista da cultura pernambucana, promovendo oficinas e exibições anuais, com o intuito de fortalecer a cultura popular.

Encontro com os Mestres – Quiloa 2012

Quiloa abre inscrições para novas oficinas

Por Amanda Marconi

Uma série de novidades está programada para o segundo semestre deste ano, na sede da Associação Cultural Quiloa. O espaço abrigará oficinas aos amantes de percussão e da cultura popular brasileira, a partir do próximo dia 16.

As opções englobam três cursos. A oficina ‘Maracatu – o Baque Nação Porto Rico’ ocorrerá sempre às segundas-feiras, com o módulo I (iniciantes) às 19h e o módulo II (intermediário), às 20h30. Outro destaque é ‘Percussão na Cultura Popular’, com aulas às terças-feiras, também em duas turmas: às 19h e às 20h30.

A terceira opção, o curso de ‘Pandeiro’, acontecerá para o módulo II (intermediário) às terças-feiras, às 21h30 e para o módulo I (iniciantes) às quartas-feiras, às 19h. Já o ensaio do grupo é realizado todas às quartas-feiras, a partir das 20h.

Informações sobre valores podem ser obtidas nos telefones 3323-2654 e 8133-3560. Já as inscrições devem ser efetuadas no e-mail quiloamaracatu@gmail.com. A coordenação geral é de Felipe Romano. O endereço da sede é Rua General Câmara, 99 – Centro Histórico de Santos. Acesse o site do grupo no endereço www.quiloa.com.br

29 de junho Sexta ás 21h

Com alegria que dia 29 sexta

O QUILOA CONVIDA PARA A APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS DAS OFICINAS DO 1 SEMENTRE DE 2012 COM PARTICIPAÇÃO DA CANTORA SIMONE ANCELMO

PROGRAMAÇÃO:

apartir: das 21:00

– ALUNOS DA OFICINA DO MARACATU/PERCUSSÃO NA CULTURA POPULAR  E PANDEIRO

–  SIMONE ANCELMO

– DJ MARCOZY

Local: ASSOCIAÇÃO CULTURAL QUILOA

LISTA AMIGA 10 REAIS ( NOMES ANTECIPADOS)

NA HORA 20 REAIS

TEREMOS: COMES E BEBIS

Local: ASSOCIAÇÃO CULTURAL QUILOA

End: Rua General Câmara, 99, Centro, Santos-SP

INFORMAÇOES:

Fone: 13 -33232654    |   13 81333560   |   Id: 112*7356

quiloamaracatu@gmail.com |     www.quiloa.com.br | www.facebook.com/Quiloa

OFICINA DE MUSICA NORDESTINA

Música Nordestina

SESC Santos

Dia(s) 22/5 – Terça das 19h30 às 21h.

Com Jorge Lampa e Felipe Romano. Os participantes tomarão contato com a
tradição musical nordestina, tocando, brincando e cantando. Será uma
vivencia dos ritmos nordestinos, por meio de instrumentos de percussão,
como: xote, baião e coco. Auditório.

Livre para todos os públicos

_____________________________________________
CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO ARTESANAL EM MADEIRA

SESC Santos
Dia(s) 26/05, 27/05
Sábado e domingo, das 15h às 18h.

Aborda técnicas tradicionais e modernas de confecção de instrumentos de
percussão, e com criatividade, estimula os participantes a reinventarem
instrumentos tradicionais, utilizando como matéria prima principal a
madeira, sem uso de pele sintética, couro e corda. Ministrada por Waldomiro
Toshiro e tendo como auxiliares Cleber Farias e Felipe Romano. Sala 42.

Não recomendado para menores de 14 anos

Grátis

Primeira aula da Oficina de Maracatu 2012

Olá amigos, coloco as fotos do primeiro dia da oficinas do Maracatu Quiloa 2012, ainda a tempo para fazer parte desta turma, inscreva-se:

pelo email quiloamaracatu@gmail.com ou (13) 81333560 / ID: 112*7356

Oficina de Maracatu de Baque Virado (percussão, canto, dança e historia) 

Você que tem interesse em aprender a tocar percussão e conhecer sobre a cultura do maracatu pernambucano aprendendo seus cantos, passos, historias, origem, diferenças, estilos, formações, mestres, e principais representantes e personagens, a hora e agora!

Inscreva- se na Oficina de Maracatu de baque Virado, o modulo 1 (um) tem 4 meses de duração, trabalhares o baque da Nação Porto Rico com sua rica variação rítmica, apresentando as diferentes linguagens entre os maracatu pernambucanos.

Os instrumentos de percussão são diversos trabalharemos com: Alfaia, caixa, atabaque, agbê mineiro e gonguê.

As aulas são todas as segundas, das 19h ás 20:30, rua: general câmara 99, centro de Santos.

O curso tem valor de 80,00 mensais.

Oficina de Maracatu e percussão na cultura popular começa esta semana

Oficina de Maracatu de Baque Virado (percussão, canto, dança e historia).

 Você que tem interesse em aprender a tocar percussão e conhecer sobre a cultura do maracatu pernambucano aprendendo seus cantos, passos, historias, origem, diferenças, estilos, formações, mestres, e principais representantes e personagens, a hora e agora! Inscreva- se na Oficina de Maracatu de baque Virado, o modulo 1 (um) tem 4 meses de duração, trabalhares o baque da Nação Porto Rico com sua rica variação rítmica, apresentando as diferentes linguagens entre os maracatu pernambucanos. Os instrumentos de percussão são diversos trabalharemos com: Alfaia, caixa, atabaque, agbê mineiro e gonguê. As aulas são todas as segundas, das 19h ás 20:30, rua: general câmara 99, centro de Santos. O curso tem valor de 80,00 mensais.

Oficina de Percussão de Cultura popular (percussão, canto e historia)

Você que tem interesse em aprender a tocar percussão ou aprimorar seus conhecimentos nos ritmos da cultura popular, abordando a origem, as variações, estilos, formações, mestres, compositores, intérpretes e principais expoentes, a hora e agora! Inscreva- se na Oficina de percussão na cultura popular, o modulo 1 (um) tem 4 meses de duração, as culturas a serem trabalhadas são Samba, Frevo, Jongo, afoxé (ijexá) e coco. As aulas são em grupo podendo assim reproduzir a cultura mais próxima da sua raiz As aulas são todas as terças, das 19h ás 20:30, rua: general câmara 99, centro de Santos.

O curso tem valor de 100,00 mensais. Local: Associação Cultural Quiloa End: rua: general câmara, 99, centro – Santos-SP

 Inscrições: pelo email quiloamaracatu@gmail.com ou (13) 81333560 / ID: 112*7356

dia 05/03 oficina de maracatu Quiloa 2012

 

Quiloa inicia suas oficinas de maracatu baque virado 2012, segunda feira, dia 05/03, as aulas abordam o baque da nação Porto Rico, trazendo a percussão, canto, dança e historia e muito mais elementos do maracatu de baque virado pernambucano. Inicio 05/03

Segundas feiras

Horário das 19h ás 20:30

Todas as idades

Investimento: 80 reais mensais + boleto bancário

1° modulo 4 meses